A JUBAN CB3

Coordernadores: Julio Cesar M. da Silva – j.c.m.s@hotmail.com

Joelma Marculino Ribeiro – joelma54@hotmail.com

Victor Hugo – Secretária: Nelisa –

O que é a JUBAN CB3

A JUVENTUDE BATISTA NACIONAL DO CASTELO BRANCO 3º representa a Juventude e os adolescentes da IGREJA BATISTA NACIONAL NO CASTELO BRNACO 3º. É um Ministério que trabalha diretamente com as questões referentes a juventude.

O que a JUBAN-CB3 se propõe a fazer:

Incentivar os adolescentes a buscarem mais de Deus, através de sua Palavra, ministrada de forma alegre, dinâmica e comprometida; Capacitar os adolescentes para serem futuros líderes, despertando neles um desejo de falar de Deus e compartilhar sua Palavra, de forma espontânea e natural, seja através do louvor, da dança, do teatro.

Objetivos:

•Serviço; •Discipulado; •Liderança; •Evangelismo;

•Comunhão; •Excelência; •Intercessão;•Louvor e adoração.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Tragédias nas escolas, e Deus onde estava?

Colégio em Realengo, onde aconteceu os assassinatos. O Brasil inteiro está chocado com o acontecimento desta manhã, relacionado com os assassinatos na escola do Rio de Janeiro. Realmente é sobremaneira alarmante, quando vemos um caso deste registrado nos anais da história. Pessoas que perdem a noção da realidade e entram em escolas onde os pais acham que seus filhos estão seguros. Por mais que lutamos em nossas mentes para tentar entender ou encontrar justificativas para tal barbaridade, não conseguiremos entender o porquê de uma pessoa cometer tal ato. Porém, ao vermos a história de um país onde já aconteceu algumas vezes este ato, podemos tentar entender de uma outra ótica. Certa vez perguntaram para a filha de Billy Graham sobre o dia 11 de Setembro e como Deus estaria nesta situação, a resposta dela foi muito interessante, onde ela entrou nessa questão das escolas também. Hoje o Brasil está tirando Deus das escolas e permitindo que o homossexualismo entre e polua a mente de nossas crianças e mesmo assim não queremos entender porque catastrofes como esta acontecem. Veja o artigo completo da entrevista de Anne Graham: A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e a apresentadora Jane Clayson perguntou a ela: - Como é que DEUS teria permitido acontecer algo horroroso assim, no dia 11 de setembro? Anne Graham deu uma resposta extremamente profunda e sabia. Ela disse: - Eu creio que DEUS ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos nós temos dito para DEUS não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. Sendo um cavalheiro como DEUS é, eu creio que Ele calmamente nos deixou. Como poderemos esperar que DEUS nos dê a sua benção e sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco? A vista dos acontecimentos recentes, ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc, eu creio que tudo começou desde que Madalyn Murray O’Hare (que foi assassinada e seu corpo encontrado recentemente), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião. Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas… A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós próprios. E nós concordamos. Logo depois, o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto-estima (o filho do Dr. Spock cometeu suicídio) e nós dissemos: “Um perito nesse assunto deve saber o que está falando”, e então concordamos com ele. Depois alguém disse que os professores e os diretores das escolas não deveriam disciplinar os nossos filhos quando eles se comportassem mal. Os administradores escolares então decidiram que nenhum professor, em suas escolas, deveria tocar em um aluno quando se comportasse mal, porque não queriam publicidade negativa e não queriam ser processados (há uma grande diferença entre disciplinar e tocar, bater, dar socos, humilhar, chutar, etc.) e nós concordamos com tudo. Aí alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem, e que nem precisariam contar aos pais, e nós aceitamos essa sugestão sem ao menos questioná-la. Em seguida algum membro da mesa administrativa escolar, muito sabido, disse que como rapazes serão sempre rapazes e que como homens iriam acabar fazendo o inevitável, que então deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas quantas eles quisessem, para que pudessem se divertir à vontade, e que nem precisaríamos dizer aos seus pais que eles as tivessem obtido na escola. E nós dissemos: “está bem!”. Depois alguns dos nossos oficiais eleitos mais importantes, disseram que não teria importância alguma o que nos fizéssemos em nossa privacidade, desde que estivéssemos cumprindo com os nossos deveres. Concordando com eles, dissemos que para nós não faria qualquer diferença o que uma pessoa fizesse em particular, incluindo o nosso Presidente da República, desde que o nosso emprego fosse mantido e a nossa economia ficasse equilibrada. Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma apreciação natural da beleza do corpo feminino. E nós também concordamos. Depois uma outra pessoa levou isto um passo mais adiante e publicou fotos de crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as a disposição na Internet. E nós dissemos: “está bem, isto é democracia e eles têm direito de ter liberdade de se expressar e de fazer isso”. A indústria de entretenimento então disse: “Vamos fazer shows de TV e filmes que promovam profanação, violência e sexo ilícito, vamos gravar música que estimule o estupro, uso de drogas, assassínio, suicídio e temas satânicos”. E nós dissemos: “Isto é apenas diversão, e não produz qualquer efeito prejudicial. Ninguém leva isso a sério mesmo, então que façam isso!” Agora nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não têm consciência, por que não sabem distinguir entre o bem e o mal, o certo e o errado, por que não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios? Provavelmente, se nós analisarmos tudo isto seriamente, iremos facilmente compreender que nós colhemos exatamente aquilo que semeamos! Anderson Fábio da Silva

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